NA ACNE DEVE-SE SABER A CAUSA

JOVEM FORTE

13 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O ORGANISMO DO INDIVÍDUO QUE APRESENTA DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA ESTÁ COMPROMETIDO

COM ATEROSCLEROSE SISTÊMICA, OU SEJA, ATEROSCLEROSE GENERALIZADA.

A doença arterial periférica é um sinalizador de aterosclerose sistêmica. A maioria dos pacientes que apresentam doença arterial periférica, geralmente também apresenta doença arterial coronariana. Já os que têm doença arterial obstrutiva periférica podem também apresentar infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral isquêmico e morte cardiovascular. Pacientes com doença arterial periférica, sem evidências clínicas de doença arterial coronariana têm o mesmo risco relativo de morte por causas cardíacas ou cerebrovasculares como aqueles com diagnóstico de doença arterial coronariana prévia, de acordo com a natureza sistêmica da doença. 
Os mesmos fatores de risco que contribuem para doença arterial coronariana e doença cerebrovascular também podem levar ao desenvolvimento da doença arterial obstrutiva periférica. Devido à alta prevalência da falta de sintomas da doença arterial periférica e porque apenas uma pequena percentagem de pacientes com doença arterial obstrutiva periférica apresenta a clássica claudicação (mancar), a doença arterial periférica é subdiagnosticada e, portanto, não tratada. Os profissionais de saúde podem ter dificuldade em distinguir doença arterial obstrutiva periférica de outras doenças que afetam os membros inferiores, tais como a artrite, a estenose espinal ou a doença venosa. Para essa avaliação, a definição de doença arterial periférica é a aterosclerose da aorta e das artérias ilíacas e das artérias dos membros inferiores. 
A doença arterial periférica é uma manifestação de aterosclerose sistêmica, sendo, portanto, associada à significativa morbidade e mortalidade. A maioria dos pacientes com doença arterial obstrutiva periférica geralmente têm doença arterial coronariana concomitante, e um grande problema de morbidade e mortalidade, está relacionada ao infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral isquêmico ou morte cardiovascular. De fato, em uma série de 1000 angiografias (exame que usa contraste para se observar estreitamentos das artérias) coronárias de pacientes que estavam sob observação para cirurgia de aneurisma da aorta abdominal, da carótida, da doença arterial coronariana ou doença arterial periférica, apenas 8% demonstrou artérias coronárias normais. Observou-se também que os pacientes com doença arterial obstrutiva periférica, mas sem evidências clínicas de doença arterial coronariana têm o mesmo risco relativo de morte por causas cardíacas ou cerebrovasculares como aquelas cujo principal diagnóstico é de doença arterial coronariana, o que é consistente com a natureza sistêmica da doença. 
Além disso, a doença arterial periférica está associada à depressão, a uma profunda redução da capacidade funcional (alterações do equilíbrio, da mobilidade, etc), e má qualidade de vida no geral. Notadamente, os pacientes com doença arterial periférica, já exibem um grande declínio da capacidade funcional, possuem maior risco de perda da mobilidade, e têm um maior risco para mortalidade cardiovascular. Os mesmos fatores de risco que contribuem para a doença cerebrovascular e doença arterial coronariana, tais como idade avançada, hipertensão, hiperlipidemia, diabetes mellitus tipo 2 e história prévia ou atual de tabagismo, também levam ao desenvolvimento de doença arterial obstrutiva periférica. Os fatores de risco adicionais que foram associados à doença arterial periférica incluem doença renal crônica, níveis séricos baixos de hidroxi-vitamina D, e a presença de vários marcadores inflamatórios, como a homocisteína, proteína C-reativa, beta-2- microglobulina e cistatina C. 
A doença arterial periférica é subdiagnosticada, devido à falta de formação educacional sobre a doença arterial periférica durante o curso de medicina e de formação médica na pós-graduação, e a alta prevalência da doença assintomática. Excelentes modalidades de imagem não invasivas estão disponíveis para ajudar o clínico no diagnóstico e no tratamento da doença arterial obstrutiva periférica.



Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1. A doença arterial periférica é um sinalizador de aterosclerose sistêmica...
http://aterosclerose.blogspot.com 

2.
A definição de doença arterial periférica é a aterosclerose da aorta e das artérias ilíacas e das artérias dos membros inferiores...
http://colesteroltriglicerides.blogspot.com

3.
Os fatores de risco adicionais que foram associados à doença arterial periférica incluem doença renal crônica, níveis séricos baixos de hidroxi-vitamina D, e a presença de vários marcadores inflamatórios... 
http://aterosclerose.blogspot.com 

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:
Hertzberg Fellow em Medicina Vascular e imagem, o Monte Sinai School of Medicine, Nova Iorque, NY; Mitchell Weinberg D., MD Companheiro Cardiologia Intervencionista, Mount Sinai School of Medicine, Nova Iorque, NY; Jeffrey W. Olin, Professor de Medicina (Cardiologia), Diretor de Medicina Vascular, Zena e do Instituto Cardiovascular Michael A. Wiener, Marie-José e Henry R. Kravis Center for Cardiovascular Health, Mount Sinai Medical Center, New York, NY-Atuou como consultor para a Bristol-Myers Squibb Company; Genzyme Corporation, a Merck & Co.Inc.; sanofi-aventis; Bryony Mearns, PhD-Editor Chefe, Cardiologia Nature Reviews ;Charles Vega P., MD-Professor Associado e Diretor de Residência do Departamento de Medicina Familiar, Universidade da Califórnia em Irvine; Nafeez Zawahir, MD-CME Diretor Clínico, Medscape, LLC; Sarah Fleischman-CME Program Manager, Medscape, LLC- Publicado em: 01/01/1970; Cardiol Rev Nat. 2011, 8 (7) :1-14. © 2011 Grupo Nature Publishing.









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8 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: A ATEROSCLEROSE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES DEVE SER PREVENIDA UMA VEZ QUE PODE LEVÁ-LOS AO SOBREPESO

(OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL), A ALTERAÇÕES DO PERFIL LIPÍDICO (DE GORDURAS CIRCULANTES NA CORRENTE SANGUÍNEA) FACILITANDO A FORMAÇÃO DE ATEROSCLEROSE.

O processo aterosclerótico começa na infância e vários estudos mostram o seu desenvolvimento inclusive em fetos. A manifestação clínica geralmente ocorre apenas por volta dos 60 anos de idade. A adolescência é um período crítico no desenvolvimento da aterosclerose, uma vez que estrias gordurosas podem mudar a placa de transição devido a fatores genéticos e ambientais. Os profissionais de saúde desempenham um papel importante na prevenção e tratamento da aterosclerose, identificando o mau estilo de vida, o histórico familiar de doença cardiovascular precoce ou outras doenças como dislipidemia na família, obesidade, hipertensão arterial e diabetes. A dislipidemia na infância e adolescência deve ser tratada por terapia dietética e mudanças no estilo de vida. Crianças com anormalidades dos níveis lipídicos (gordura no sangue) são de alto risco para desenvolverem doença cardiovascular e devem ser consideradas para tratamento. Com base em estudos realizados na última década, sabe-se que o processo aterosclerótico inicia-se cedo na vida, vários estudos mostram o seu desenvolvimento desde a fase fetal e a evolução depende de fatores genéticos que podem ser influenciados por fatores ambientais. O primeiro achado patológico na aterosclerose é a presença de estrias gordurosas na camada íntima arterial (a camada mais interna, que está em contato direto com o fluxo sanguíneo, é a túnica íntima, normalmente chamada de íntima), que foi identificado como o acúmulo de macrófagos (células de defesa do organismo) preenchidos por gorduras (lípides) e uma proliferação de células musculares lisas vasculares (células musculares lisas de vasos). A patogênese da aterosclerose (formação da doença aterosclerose) envolve o sistema imunológico e inflamatórios do organismo. As células imunológicas e inflamatórias do organismo migram para a íntima arterial e formam uma placa fibrosa que é responsável por resultados clínicos como trombose e eventos isquêmicos (falta de sangue) na idade adulta. As estrias gordurosas na camada íntima arterial já foram observadas em fetos de mães com hipercolesterolemia. A ingestão de colesterol na infância pode ter influência no metabolismo do colesterol mais tarde na vida, e várias pesquisas têm tentado identificar a associação entre a nutrição infantil, a do adulto e o perfil lipídico de risco cardiovascular. Através de um estudo ficou demonstrado que o processo de aterosclerose começa na infância. Autópsias demonstraram que, à medida que, a superfície intimal das artérias foram cobertas com aterosclerose, foi significativamente associada com um perfil lipídico anormal e a presença de fatores de risco, como hipertensão arterial e obesidade. 
Neste estudo, as estrias gordurosas foram apresentados em 50% das crianças, aumentando com a idade, e foram vistos em 85% dos adultos. A prevalência de placa fibrosa também aumentou com a idade, sendo encontrada em 8% das crianças e 69% dos adultos. Para cada aumento de 5 anos de idade, o local do dano é o mesmo, mas o grau de aterosclerose aumentou de graus I-II para os graus IV-V. Em outro estudo usou-se a ultra-sonografia para avaliar a espessura da media intimal da carótida como um indicador não-invasivo do processo de aterosclerose, ficou demonstrado que a espessura da média intimal da carótida aumentou em adultos e foi associado com um perfil lipídico alterado, outros fatores de risco de doença cardiovascular e fatores de risco na infância. Os adolescentes com dislipidemia têm um risco aumentado do desenvolvimento de sobrepeso ou obesidade (sobrepeso, obesidade, obesidade abdominal, intra-abdominal, central, visceral) e eles têm a espessura da íntima da carótida maior na idade adulta em comparação com aqueles que não têm tantos fatores de risco.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista 
CRM 20611


Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930 


Como Saber Mais:
1. O processo aterosclerótico começa na infância e vários estudos mostram o seu desenvolvimento inclusive em fetos...
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2. Crianças com anormalidades dos níveis lipídicos (gordura no sangue) são de alto risco para desenvolverem doença cardiovascular e devem ser consideradas para tratamento...
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3. A patogênese da aterosclerose (formação da doença aterosclerose) envolve o sistema imunológico e inflamatório do organismo...
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AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Fernanda Luisa Ceragioli Oliveira, Rose Vega Patin, Maria Arlete Escrivão Meil ​​Schimith Publicado em: 2010/06/17; Cardiovasc Rev experts lá. 2010, 8 (4) :513-528. © 2010 Opiniões Profissionais Ltda, Dremmers et al.








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7 de junho de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: FOI DESCOBERTA UMA LIPOPROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE (LDL), ANTERIORMENTE ENCONTRADA MAIS COMUMENTE EM DIABÉTICOS,

QUE SE FORMA ATRAVÉS DA LIGAÇÃO DA PROTEÍNA DE BAIXA DENSIDADE (LDL) COM UM TIPO AGRESSIVO DE AÇÚCAR QUE TORNA AS LIPOPROTEÍNAS DE BAIXA DENSIDADE (LDL) MENORES, MAIS RÍGIDAS E TAMBÉM FORMAM MAIS ATEROMAS (PLACAS DE GORDURA QUE OBSTRUEM AS ARTÉRIAS),É O Mgmin - LDL ( MAU COLESTEROL - AGRESSIVO) OU WORST - LDL - COLESTEROL OU SUPER MAU COLESTEROL).

Cientistas do Reino Unido descobriram uma forma modificada da lipoproteína de baixa densidade (LDL) - anteriormente encontrada mais comumente em diabéticos - é mais aterogênica e gruda na parede arterial muito mais facilmente do que o “convencional” LDL. As descobertas podem ajudar a explicar por que as pessoas com diabetes correm um maior risco cardiovascular do que aquelas que não têm esta doença. Foi mostrado, que os danos causados à lipoproteína de baixa densidade (LDL) por glicação com uma molécula chamada metilglioxal (MG), um “tipo agressivo de açúcar que torna as lipoproteínas de baixa densidade (LDL) menores e mais rígidas”, é encontrada quatro vezes mais nos diabéticos em comparação com os não diabéticos, devido os níveis de glicose mais elevados nos diabéticos, É O Mgmin - LDL ( MAU COLESTEROL - AGRESSIVO) OU WORST - LDL - COLESTEROL OU SUPER MAU COLESTEROL). 
Eles também mostraram que esse processo de glicação foi melhorado ligeiramente em doentes que faziam uso de metformina e que, nos idosos, a atividade de uma enzima que desintoxica esta chamada metilglioxal (MG) é reduzida. Agora se tem observado se esta forma de lipoproteína de baixa densidade (LDL) tem capacidade aterogênica aumentada e em caso afirmativo, por que isso ocorre. Em comparação com a lipoproteína de baixa densidade (LDL) "convencional" - que utiliza apenas dois de sete de proteoglicanos - locais de ligação para furar a parede arterial - a alteração dos resultados de lipoproteína de baixa densidade (LDL) metilglioxal (MG), É O Mgmin - LDL ( MAU COLESTEROL - AGRESSIVO) OU WORST - LDL - COLESTEROL OU SUPER MAU COLESTEROL) em uma "mudança estrutural fenomenal "para a molécula, incluindo a exposição de um local de proteoglicanos para uma terceira ligação que tem uma afinidade muito maior para a parede arterial. 
Espera-se que para o futuro se desenvolvam terapias para limpar essa molécula de lipoproteína de baixa densidade LDL - metilglioxal (MG), sendo este último um “tipo agressivo de açúcar que torna as lipoproteínas de baixa densidade (LDL) menores e mais rígidas”,É O Mgmin - LDL ( MAU COLESTEROL - AGRESSIVO) OU WORST - LDL - COLESTEROL OU SUPER MAU COLESTEROL).


Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
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Como Saber Mais:
1. Foi descoberta uma lipoproteína de baixa densidade (LDL) modificada - anteriormente encontrada mais comumente em diabéticos - é mais aterogênica e gruda na parede arterial muito mais facilmente do que o “convencional” LDL...

2. É encontrada quatro vezes mais nos diabéticos em comparação com os não diabéticos, devido os níveis de glicose mais elevados nos diabéticos...

3. Agora se tem observado se esta forma de lipoproteína de baixa densidade (LDL) tem capacidade aterogênica aumentada e em caso afirmativo, por que isso ocorre...

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Rabbani N, (Universidade de Warwick, Reino Unido); L Godfrey, Xue M, et al. Glicação das LDL pelo aumento metilglioxal aterogenicidade arterial. Um colaborador do possível aumento do risco de doenças cardiovasculares na diabetes. Diabetes 2011; DOI: 10.2337/db11-0085; Godfrey L, M Xue , Shaheen F, M Geoffrion, R Milne, Thornaley PJ.









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