NA ACNE DEVE-SE SABER A CAUSA

JOVEM FORTE

7 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: NA MEIA IDADE O RISCO CARDIOVASCULAR ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: NA MEIA IDADE O RISCO CARDIOVASCULAR DEVIDO À HIPERTENSÃO ARTERIAL, DIABETES, QUEDA DO BOM COLESTEROL (HDL-COLESTEROL), AUMENTO DO MAL COLESTEROL (LDL-COLESTEROL), AUMENTO DO COLESTEROL TOTAL, AUMENTO DOS TRIGLICÉRIDES, SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL, ESTÃO ASSOCIADOS À PROBLEMAS DE ANTECIPAR COMPROMETIMENTOS DE COGNIÇÃO (RACIOCÍNIO, MEMÓRIA, FLUÊNCIA FONÉTICA, FLUÊNCIA SEMÂNTICA E O VOCABULÁRIO).

ATEROSCLEROSE
DEVIDO À HIPERTENSÃO ARTERIAL, DIABETES, QUEDA DO BOM COLESTEROL (HDL-COLESTEROL), AUMENTO DO MAL COLESTEROL (LDL-COLESTEROL), AUMENTO DO COLESTEROL TOTAL, AUMENTO DOS TRIGLICÉRIDES, SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL, ESTÃO ASSOCIADOS À PROBLEMAS DE ANTECIPAR COMPROMETIMENTOS DE COGNIÇÃO (RACIOCÍNIO, MEMÓRIA, FLUÊNCIA FONÉTICA, FLUÊNCIA SEMÂNTICA E O VOCABULÁRIO).

O aumento do risco cardiovascular na meia-idade está relacionado ao declínio cognitivo acelerado que começam a surgir uns 10 anos após o aparecimento do risco cardiovascular, segundo pesquisas atuais. Os resultados sugerem um perfil cardiovascular adverso, determinado na meia-idade, prevendo um declínio cognitivo antecipadamente. As maiorias dos fatores de risco de doença cardiovascular resultam em mudanças progressivas nos vasos sanguíneos, incluindo os do cérebro, onde a redução do fluxo sanguíneo para o cérebro pode causar dano cerebral e levar a déficits cognitivos. No início do estudo, os indivíduos tinham uma idade média de 55 anos e estavam livres de doença cardiovascular. O perfil do risco cardiovascular é uma ferramenta desenvolvida recentemente com o objetivo de avaliar o impacto conjunto de fatores de risco cardiovascular no risco de desenvolver não apenas um tipo de problema cardiovascular, mas qualquer outra doença cardiovascular, como o acidente vascular cerebral, a doença arterial periférica, a insuficiência cardíaca, etc. Foi feita uma avaliação com a finalidade de prever o risco em indivíduos de ter um problema cardiovascular, levando em consideração a idade, o sexo, o bom colesterol (HDL-colesterol), colesterol total, pressão arterial sistólica, tabagismo, diabetes e estilo de vida. A função cognitiva foi avaliada no início da avaliação, com 5 anos de avaliação e novamente com 10 anos após o início da avaliação, por meio de testes de raciocínio, memória, fluência fonética, fluência semântica e o vocabulário. Com os indivíduos ajustados pela idade e sexo, foi descoberto que para cada aumento de 10% no risco cardiovascular foi associado com uma diminuição mensurável na performance cognitiva em todos os domínios cognitivos do início da avaliação aos 10 anos, no término da avaliação, em homens e mulheres. Por exemplo, cada aumento de 10% no risco de doença cardiovascular foi estatisticamente associada a reduções significativas de 2,8% na pontuação da memória para homens e uma diminuição de 7,1% para as mulheres.
Nos indivíduos, após ajuste para idade, etnia, estado civil, e educação, o aumento de 10% no risco cardiovascular foi associado com pior performance cognitiva em todos os domínios, exceto para o raciocínio dos homens e fluência em mulheres. Em vários indivíduos ajustados, maior risco cardiovascular foi associado com um declínio correspondente a 10 anos da função cognitiva global em homens e mulheres. Estes efeitos cardiovasculares não são sutis, no contexto geral. Entre os fatores de risco para a doença cardiovascular, como a hipertensão arterial sistêmica, o diabetes, a hiperlipidemia, a história familiar de infarto agudo do miocárdio precoce, ou o acidente vascular cerebral, todas estas alterações no conjunto elevam os fatores de risco. A boa notícia é que os dados sugerem que o tratamento da hipertensão arterial sistêmica e do colesterol elevado, quando os pacientes estão em torno dos 50 anos podem retardar o declínio cognitivo. Com a utilização de medicamentos anti-hipertensivos durante os 10 anos de seguimento associação entre o risco de doenças cardiovasculares iniciais e os 10 anos de declínio cognitivo se torna enfraquecido.
Estritamente falando, a função cognitiva teve um declínio mais lento. Ainda não está claro se os danos vasculares no cérebro podem, em algum momento, serem desfeitos, mas eventualmente minorado. Controlar a pressão arterial elevada, o diabetes e o colesterol alto podem reverter a aterosclerose. Se pode esperar a reversão da aterosclerose ou a estabilização de declínio cognitivo, mas não está claro, se nós podemos esperar uma reversão do declínio cognitivo, por isso se deve prevenir sempre.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1.O aumento do risco cardiovascular na meia-idade está relacionado ao declínio cognitivo acelerado que começa a surgir uns 10 anos após o aparecimento do risco cardiovascular... 
http://metabolismocontrolado.blogspot.com 

2. A maioria dos fatores de risco de doença cardiovascular resultam em mudanças progressivas nos vasos sanguíneos, incluindo os do cérebro, onde a redução do fluxo sanguíneo para o cérebro pode causar dano cerebral e levar a déficits cognitivos...
http://aterosclerose.blogspot.com

3. Se pode esperar a reversão da aterosclerose ou a estabilização de declínio cognitivo, mas não está claro, se nós podemos esperar uma reversão do declínio cognitivo...
http://aterosclerose.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:
Sara Kaffashian, MSc, do INSERM, o Instituto Nacional Francês de Saúde e Pesquisa Médica, em Paris – Fr, Academia Americana de Neurologia 63a Reunião Anual em Honolulu, Havaí – USA, Richard Lipton, MD, diretor da Divisão de Envelhecimento e Demência no Albert Einstein de Nova York Medical College, em Nova York – USA .








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